sexta-feira, 15 de abril de 2016

Mais rápido que o som: The Flash

 

Olá, mores! eu e minha mania de nunca saber como começar um post, mas enfim Hoje, vamos falar sobre um gênero de série, qual disse aqui semanas atrás, que jamais pensei que fosse pegar gosto. Seguindo essa vibe heterossexual adolescente nerd, vamos dar continuidade ao universo dos Super Heróis. 

Depois de me viciar e me imaginar vivendo em Nacional City de Supergirl, viajar entre os séculos em Legends of Tomorrow, chegou a vez de The Flash, e em menos de quatro dias, na velocidade da luz sorry pelo trocadinho eu parei de viver e assisti os 40 primeiros episódios da série, totalizando mais de, se a minha matemática estiver correta, 16 horas. Que loucura, não? A segunda temporada da série está chegando ao fim, e felizmente, teve a sua terceira temporada renovada.

Um dos principais motivos que me motivou a assistir a mesma, foi o crossover, mistura de personagens de diferentes histórias e universos que se interagem, com Supergirl. Kara, de Supergirl, interage com Barry, de The Flash, ambas séries são transmitidas pela CBS. Kara é vivida pela atriz Melissa Benoist e Barry pelo magia Grant Gustin, ambos atores fizeram parte do maravilhoso elenco de Glee, eu disse que sempre dou jeito de pôr essa série em meus assuntos, não?, dando vida aos personagens Marley Rose e Sebastian Smythe, respectivamente. Grant sempre teve um espaço em meu coração, pois eu já o amava quando ele era uma vadia em Glee, imagine agora com uma série só dele. Só que diferente de Sebastian, Barry não é um vilão, e sim o oposto.


Em The Flash, Grant Gustin, vive o protagonista, Barry Allen / Flash. Em um resumo rápido e sem muito spoiler, Barry quando criança testemunha o estranho assassinato de sua mãe e seu pai é preso, acusado injustamente, de ter a matado. Anos depois, Barry, que foi adotado pelo pai da sua melhor amiga, qual ele vêm a se apaixonar, torna-se um brilhante perito que trabalha para o Departamento de Polícia da cidade. Devido ao mal funcionamento de um experimento em um laboratório de Central City, Barry é atingido por uma forte radiação, ficando em coma por alguns meses, acordando com a incrível capacidade de super velocidade. Durante toda a primeira temporada, o assassinato de sua mãe, é um dos principais enredos que a série aborda. 



Uma das coisas que eu mais gostei até agora, é a forma como as séries se casam, além de 

Supergirl, The Flash já fez crossover com Arrow, onde podemos ver em cena a beleza de Stephen Amell, que em Arrow da vida a Oliver Queen. Barry aparece pela primeira vez na segunda temporada de Arrow. Outra coisa bem bacana, é que na season finale da primeira temporada de The Flash, nos últimos frames do episódio, podemos ver Ciara Renée, que vive Chay-Ara / Kendra Saunders / Mulher Gavião em Legends of Tomorrow, e outros personagens de Legends, gente uma loucura essa mistura de séries. Diferente de Supergirl, o crossover entre Arrow e The Flash influenciam na história das duas séries. Boatos na internet que haverá também um crossover de The Flash com Legends of Tomorrow, seria meu sonho?



Pretendo começar a assistir de novo Arrow, até porque alguns episódios de Flash continuam em Arrow. Comecei uma vez, mas como não curtia muito esse estilo de série, parei. No momento possui quatro temporadas. É loucura? Sim! Vou assistir doses cavalares de episódios? Vou! Então caso o blog não seja atualizado e eu suma do Twitter, chamem a Polícia. Mas por hora é isso, gente. Até mais. 
"Faço o possível para escrever por acaso. Eu quero que a frase aconteça. Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras." Clarice Lispector