sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Lacres de (em) 2016

Mais um ano chegou ao fim, e se tem uma coisa que fizemos no ano de dois mil e dezesseis foi assistir séries. Tem coisa melhor? Não! E como todo ano acontece diversas premiações, não vemos o porquê de não listarmos aqui as melhores séries, em nossa opinião. E diferente do ano passado, não vamos focar apenas em séries estreantes, pois conhecemos séries que na verdade são mais que veteranas, e que são closes certíssimos. 



Para dar início vamos falar sobre uma das fantásticas coisas que Netflix fez esse ano: Fuller House, revival de Full House, que abordava a história de Danny Tanner, que após perder a esposa, conta com a ajuda de seu cunhado Jesse e de seu amigo Joey para ajudar na criação de suas três filhas: DJ (Candace Cameron), Stephanie (Jodie Sweetin) e Michelle (Mary-Kate Olsen e Ashley Olsen). Em Fuller House, vinte anos depois, o enredo se repete, só que dessa vez, após DJ perder o marido, é Stephanie e Kimmy quem colaboram com a criação dos filhos da mesma: Jackson, Max e Tommy. Quase todo o elenco original, exceto as gêmeas Olsen, estão presentes no spinoff, trazendo à tona toda uma sensação de nostalgia, com explosões de referências da série original a todo instante. Sua segunda temporada estreou no último dia nove, e por meio de suas redes sociais, a Netflix anunciou essa semana que a série havia sido renovada para a terceira temporada. Holy chalupas!


Outra maravilha que pudemos contemplar no ano de dois mil e dezesseis foi Orphan Black. Focada no gênero de ficção científica, a história vai se desenvolvendo sobre a vida de Sarah, que após presenciar o suicídio de uma mulher exatamente idêntica a ela, tem a sua vida virada de ponta cabeça, descobrindo ser parte de um experimento genético, onde foi clonada ao nascer. Tatiana, atriz que interpreta os clones, dá vida a mais de dez personagens, cada uma com personalidade única. A atuação dessa mulher é de outro mundo. Tanto que em setembro, no Emmy Awards, a mesma levou pra casa o prêmio de melhor atriz em drama por Orphan Black. A série caminha para sua última temporada em dois mil e dezessete, e só podemos dizer que: iremos sentir saudades quando acabar. 


Ainda falando sobre o Emmy, não podemos deixar de citar a série responsável por dar para Rami Malek o prêmio de melhor ator em drama, também. Claramente que estamos falando de Mr Robot. Na série Malek dá vida ao Elliot, um jovem rapaz que sofre de transtorno de ansiedade social e depressão crônica, que trabalha em uma empresa de segurança virtual. Pois muito que bem, além de ser uma espécie de segurança, Elliot também é hacker em suas horas vagas, só que um hacker do bem, cujo intuito é desvendar e punir pessoas por trás de crimes virtuais. Não tem como não se envolver com a trama, logo que há diversos momentos de quebra da quarta parede, e sinceramente é uma das séries, se não for a, mais inteligentes do momento. A série possui duas temporadas e foi renovadíssima para sua terceira temporada.


Poderosíssima como a espada de um samurai, a série adolescente da MTV que tem como base um filme de mil novecentos e oitenta e cinco, que leva o mesmo nome, desenvolve-se sobre a vida de Scott, que é interpretado por Tyler Posey, que na série vive um adolescente do ensino médio, que tinha como único sonho fazer parte do time de lacrosse do colégio que estuda. Em uma bela noite, o jovem moço é mordido por um lobisomem, fazendo com que sua vida calma e serena se transforme drasticamente. Com essa novidade em sua vida, Scott precisa aprender a conviver e conciliar todos os dramas e problemas de um adolescente e ainda ser um lobisomem, e para isso ele vai contar com a ajuda do seu melhor amigo, Stiles, interpretado por Dylan O'Brien. Em julho a MTV anunciou durante a Comic Com que a sexta temporada de Teen Wolf será a última da série. Renova, MTV! #TEENWOLFSEASON7 Seria nosso sonho? 


E claro que não poderíamos deixar de mencionar e enaltecer uma das melhores séries da atualidade. A série que nos faz pirar o cabeção a cada episódio, a cada minuto, segundo, enfim, a cada frame. Estrelada por Viola Davis, dando vida a maravilhosa Annalise Keating, uma professora e advogada de defesa criminal, que após selecionar para serem seus estagiários: Michaela (Aja Naomi King), Laurel (Karla Souza), Asher (Matt McGorry), Connor (Jack Falahee) e Wes (Alfred Enoch), quais são seus melhores alunos, os mesmos acabam se envolvendo em uma rede de assassinatos, colocando em prática todo o conhecimento estudado em sala para saírem impunes de tais crimes. Como foi dito, a cada episódio o público é levado a loucura, revelando informações que destroem todas as teorias formuladas pelos fãs. No momento a série encontra-se em hiatus com seu retorno previsto para janeiro de dois mil e dezessete. 

E foram estas as séries que se destacaram aos nossos olhos, indo de um extremo a outro, abordando vários gêneros, porque a gente é assim, né? Esperamos que tenham gostado da nossa seleção. Boas festas, boas séries e até ano que vem. 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Uma dose de drama: The A Word

Depois das fases de comédia, ação, terror e suspense, não poderíamos deixar de trazer aqui o gênero que falta para completar a lista e encerrar o ano com um bom drama. Estamos nos referindo de The A Word, série da BBC, estreante no primeiro semestre de dois mil e dezesseis.


The A Word conta a história de um garoto diagnosticado com autismo e de como sua família não mede esforços para o bem estar e para se comunicar com o mesmo, principalmente a mãe da criança, Alison. 

A história se inicia quando Joe está completando seu quinto aniversário, e durante as primeiras cenas, já é notável o desvio e a falta de participação do personagem durante a festa, em comparação as crianças convidadas. A cena ganha mais força e emoção no momento em que Joe se recusa a assoprar as velas de aniversário, o que a princípio aparenta ser birra de criança, como se o mesmo estivesse emburrado por algum motivo. Até que Paul, o pai, o tranquiliza com músicas, logo que o autismo e a música possuem certa relação. Ainda no episódio piloto, após ser “diagnosticado” por sua tia e médica, Nicola, a mesma sugere que talvez o garoto necessite de acompanhamento médico, em virtude de sua dificuldade em comunicar-se. Fazendo com que os pais não aceitem bem a insinuação da médica, principalmente Alison, logo que Nicola, que é sua cunhada, havia cometido adultério a seu irmão, Eddie, fazendo com que Alison tenha certa mágoa da médica. O que contribui com a imensidão de conflitos existentes na família, gerando muita carga emocional e/ou dramática para a série. 

O nome “The A Word”, faz referência ao valor que cada palavra pode ter, logo que a dificuldade na comunicação, em comunicar-se, é um dos princípios da série. The A Word é um remake, adaptação criada por Karen Margalit, com o roteiro de Peter Bowker da série israelense “Pilpelim Tsehumbin”, que teve duas temporadas e um total de quatorze episódios, exibidos em dois mil e dez e dois mil e quatorze. 


Além de toda a temática que a série abraça, alertando sobre os cuidados, como funciona o TEA - Transtornos do Espectro Autista, mostra também o amor incondicional que a família tem para com o menino, principalmente por parte da personagem Alison, a mãe, que muitas das vezes, em vários episódios se mostra irracional, colocando o bem estar do filho acima de qualquer coisa, inclusive em diversos momentos a personagem acaba por ocultando das demais pessoas a real situação do filho, não como preconceito, mas para preservação da criança, para que a mesma não fosse vista de forma diferente, mais ainda. 

Estrelada por Max Vento (Joe), Lee Ingleby (Paul), Morven Christie (Alison), Molly Wright (Rebecca), Greg McHugh (Eddie), Vinette Robinson (Nicola) e Christopher Eccleston (Maurice), e com apenas seis episódios, no dia vinte e seis de maio de dois mil e dezesseis, em razão de seu sucesso, a BBC anunciou que a série havia sido renovada para sua segunda temporada. 

Esteticamente falando, a trilha sonora da série é maravilhosa, a fotografia e paisagens são incríveis. A série não é muito famosa aqui no Brasil, ainda. Mas duas coisas podemos afirmar: a série é linda e nos fez chorar horrores.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Dividindo opiniões: Supermax


Depois de quase três meses após seu lançamento, na última terça-feira (13/12), finalmente o público pôde tomar conhecimento sobre o desfecho da série de terror/ação/suspense da Rede Globo, Supermax. Criada por José Alvarenga Jr, Marçal Aquino e Fernando Bonassi, a série se inicia como um reality show que se passa em um presídio de segurança máxima, localizado em meio a Floresta Amazônica. Com doze participantes, fazendo sátira do reality mais famoso da maior emissora de TV do país, Supermax seguiria pelo mesmo caminho, com os participantes sendo respectivamente eliminados semanalmente, com provas e um prêmio avaliado em dois milhões e tudo mais. E seguindo essa premissa de reality, nos primeiros minutos do piloto, o público já começa a ter uma noção sobre as personalidades dos participantes, se identificando ou não com os mesmos. 

Neste reality show, os doze participantes tem algo em comum: todos os personagens possuem um passado vergonhoso, onde foram julgados por alguma espécie de crime que tenham cometido, e este é o motivo dos mesmos irem parar no reality, com o intuito de se redimirem por seus problemas com a justiça, além do dinheiro, claro.

Com previsão de estreia em outubro de dois mil e quinze, por motivos x, y ou z, a série foi ar onze meses depois. Fazendo a linha Netflix, a Rede Globo disponibilizou, por meio de sua plataforma de streaming, o Globo Play, os onze primeiros episódios da série no dia dezesseis de setembro. A veiculação na TV deu início no vigésimo dia do mesmo mês.

Em seu elenco constam nomes como Mariana Ximenes, Cléo Pires, Erom Cordeiro, Maria Clara Spinelli, Ravel Andrade, Vânia de Brito, Mário César Camargo, Ademir Embroava, Rui Ricardo Dias, Fabiana Gugli, Bruno Belarmino e Nicolas Trevijano. 

Já no segundo episódio da série, a mesma vai perdendo totalmente a temática de reality, literalmente, e os personagens se veem abandonados pela produção do programa, e é a partir daí que a temática sobrenatural começa a tomar conta da série. Como por exemplo, toda a produção do programa desaparecer misteriosamente, deixando os doze personagens abandonados à própria sorte. Eles vão de Big Brother Brasil a No Limite, de uma produção a outra em questão de minutos.

Como sempre, a Globo causou e ousou em além de usar, como já foi mencionado, como tema um conceito que ela mesma vem trabalhando desde os inicios dos anos dois mil, se baseando no Big Brother Brasil, usando o próprio Pedro Bial, mas também com o misticismo, o sobrenatural, a religiosidade, a sexualidade, enfim, Globo ousando sem ver a quem. 

Os onze primeiros episódios dividiram bastante a opinião do público e dos principais críticos do país. Confessamos que fomos assistir a série por curiosidade e fomos surpreendidos, a série no geral foi muito bem escrita, a fotografia da série é sensacional, sem mencionar que a atuação do elenco foi espetacular. A escolha do elenco foi maravilhosa.

Sobre o desfecho que a história teve, assim como a de Lost, citando Inês Brasil: não entendemos um pouco direito. Mas é aquele ditado: vamos fazer o que? O final não ficou claro se a série terá uma continuidade ou não, ficou uma incógnita. Mas é isso, pra quem gosta das temáticas abordadas aqui, de cenas fortes  e pesadas, Supermax é um prato cheio. Dá uma chance aí!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Heroes vs Aliens: Legends of Super Flarrow

Com licença, sabemos que já faz mais de uma semana, mas precisamos falar brevemente sobre "Legends of Super Flarrow"


Como foi dito há algum tempo, semana passada a CW nos presenteou com um mega crossover envolvendo o universo dos quatros seriados de super-heróis: Supergirl, The Flash, Arrow e Legends of Tomorrow. Nós que somos fãs, não poderíamos de deixar de passar aqui e deixar registrado o quanto amamos esse crossover. Foi bonito, foi. Foi intenso, foi verdadeiro, foi mais que sincero, foi maravilhoso! 

O ponto inicial foi na segunda-feira (28/11) no final do oitavo episódio de Supergirl, quando o velocista que a gente mais respeita, Barry Allen, aparece e a recruta para uma incansável e difícil batalha. Por mais que tenha sido apenas no final do episódio, por tabela parecendo ser distante das outras três séries, todo o episódio de Supergirl mostrava o que estaria por vir. Em Medusa, Kara enfrentou um vírus criado por seu pai biológico, vírus este que era usado como arma de defesa do povo de Krypton, seu planeta de origem. Após cair nas mãos da Cadmus, o vírus se espalhou sobre Nacional City, exterminando uma pequena parte da raça alienígena que habitava na cidade. Ou seja, a temática alienígena já estava presente. Após solucionar este problema, aí então que presenciamos a visita ilustre de Barry e Cisco em Supergirl.

Somente na terça-feira (29/11) que se inicia a história real oficial, onde Barry após recrutar Kara, Oliver e Sara e toda sua esquipe, o mesmo revela o porquê disso tudo, revelando que se trata de uma invasão, os Dominadores, que invadiram a terra. O crossover foi inspirado na série de HQ de 1988, Invasão!, que mostra uma raça de alienígenas com interesse no potencial genético dos humanos, principalmente nos que carregam poderes, por isso que o episódio de The Flash inicia-se com Flash e Green Arrow sendo atacados, revelado mais tarde no episódio que estavam sendo atacados pelos próprios amigos, pois estavam sendo controlados mentalmente pelos Dominadores. Unindo suas velocidades, usando sua inteligência e o velho truque da manipulação, Barry faz com que Kara destrua o sinalizador controlador de mentes. O episódio termina com parte do time sendo abduzido. 

Na noite de quarta-feira (30/11), ficou por conta do centésimo episódio de Arrow o desenvolver da história, que começa exatamente onde termina o de Flash, com Oliver, Thea, Sara, Ray e Diggle sendo raptados pelos Dominadores. E então nos deparamos com outra realidade onde Moira e Robert estão vivos, Diggle é o Green Arrow, ainda na fase do Capuz, e Laurel, que além de viva, está prestes a se casar com Oliver, tudo conforme se Oliver e Robert não tivessem embarcado no Gambit. Depois de um certo tempo, os cinco heróis começam a se lembrar das coisas, e estranhar a realidade que estão vivendo, e após conseguirem escapar do controle mental dos Dominadores, os mesmos se encontram perdidos no interior da nave dos alienígenas, até que o novato de Legends of Tomorrow, Nathan / Cidadão Gládio os resgata. Amamos? Adoramos? Achamos tudo a Thea se expondo ao perigo e interagindo com o time Arrow como nos velhos tempos? Ainda sobre a outra realidade vivida por nossos heróis, foi lindo ver a Thea lutando contra o Malcolm, que além dessa também teve luta da Sara vs Darhk e Oliver vs Deathstroke, faltando apenas o Ra’s Al Ghul, pra completar a lista de vilões de Arrow. Foi épico e nostálgico. 

E pra encerrar, em Legends of Tomorrow, na quinta-feira  (01/12), a nave dos Dominadores continuava seguindo em direção à Terra, e é nessa parte do crossover onde é revelado o porquê dessa invasão, o verdadeiro motivo, que nada mais é que os Dominadores querem o Flash, porque o veem como possível ameaça iminente, caso um dia ele se volte contra eles, e em troca deixariam a Terra em paz e desistiriam imediatamente da invasão. E como bom moço que é, Barry iria se entregar real oficial, até que entra o Cisco com um discurso sobre verdadeira amizade, que por mais clichê que tenha sido, confessamos: foi bonito. E então desistindo de se entregar, nossos heróis unem suas forças e começam a lutar contra os Dominadores. Como diria Felicity, best team ever!


Causando um misto de emoções positivas, só podemos dizer que a CW arrasou, e que ela pode e deve repetir a dose. A gente amou!!! Sem contar que todas as séries tiveram picos de audiência marcando seus melhores pontos esse ano! Ou seja, todo mundo saiu ganhando. Legends of Tomorrow na noite de quinta (01/12) foi assistida por 3,3 milhões de telespectadores. Já Arrow por 3,5 milhões de telespectadores na quarta (30/11), mesmo público que sintonizou o episódio de Supergirl na segunda (28/11). The Flash, em questão de audiência teve o melhor desempenho, marcando lindamente 4,2 milhões de telespectadores. No momento os quatros seriados estão em hiatus, só teremos episódios inéditos em dois mil e dezessete. Mas o crossover será exibido aqui no Brasil em duas partes: semana que vem, no dia quatorze será exibido o episódio Medusa de Supergirl e no dia seguinte os outros três em um especial de três horas no canal da Warner. Quem não assistiu ainda não pode ficar de fora!


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Queridinha do momento: Black Mirror

Uma pessoa extremamente conectada às redes sociais, com toda a convicção, pode-se afirmar que já ouviu falar sobre essa série. Na verdade, não se fala em outra série no momento. Dona de três temporadas, com pouquíssimos episódios e com muito conteúdo, obviamente estamos falando de Black Mirror, baseada em The Twilight Zone e Tales of The Unexpected, a série foi criada por Charlie Brooker, produzida pela Zeppotron e originalmente transmitida pelo Channel 4, rede de televisão britânica, assim como a série. 

Toby Kebbel, Lian em "The Entire History of You" S01E03
Se a tecnologia é como uma droga – e ela parece com uma droga – quais são precisamente os efeitos colaterais? Essa área entre o prazer e o desconforto é onde Black Mirror, minha nova série dramática, está situada. O “espelho negro” do título é aquele que você irá encontrar em cada parede, em cada mesa, na palma de cada mão: a fria e brilhante tela de uma TV, monitor, smartphone.” – Charlie Brooker 

Voltada à tecnologia e ao lado obscuro da humanidade, a série envolve uma mistura de gêneros como o drama, ficção científica, suspense e claro, muito mistério, e assim como American Horror Story, Black Mirror é uma série antológica, com a diferença de que a cada episódio nos é apresentado uma história, um elenco. Já em AHS, as histórias se desenvolvem durante toda a temporada. 

Black Mirror tem uma abordagem com temas especulativos, levando com que o telespectador se auto examine, fazendo uso de sátiras sobre os acontecimentos da sociedade atual. Por mais que esteja em seu auge, diferente dos últimos posts, BM não é uma série estreante, pelo contrário, ela é velhíssima, de dois mil e onze, especificamente. Porém após a Netflix comprar os direitos e já produzir uma terceira temporada, a popularidade da série aumentou a nível internacional. Sendo então, a queridinha do momento. A série possui três temporadas e um especial de natal, totalizando treze episódios.

Alex Lawther, Kenny em "Shut Up and Dance" S03E03
E claro que em virtude do enorme buzz na internet e dos inúmeros elogios, não teve jeito, caímos nas graças da série, e olha: a maestria e a criatividade dos produtores são de outro universo, a série é fantástica! A construção de cada episódio é fora do comum, todos são fundamentados em conflitos atuais em que o mundo se encontra, levantando altos questionamentos durante o episódio todo, te fazendo se identificar com a história, se apaixonando pelos personagens, criando várias teorias que muitas das vezes te fazem quebrar a cara. 

Com episódios independentes, levando em consideração o roteiro, produção e elenco, afirmamos que sim, Black Mirror é uma das melhores séries da atualidade, sendo uma das nossas favoritas. Definimos a série em apenas uma palavra: aflição. É impossível não assistir algum episódio e não sentir tal sentimento. Mas que a série é maravilhosa, isso não podemos negar!


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Dividindo opiniões: Shadowhunters

Assim como foi em Looking, The Flash, Scream Queens e Supergirl, com o fim da aclamada, amada e idolatrada série Glee, nós que éramos, e sempre seremos, fãs da série, tivemos que seguir a vida e expandir nossos horizontes, no caso, começar assistir novos seriados, seriados estes estrelados por nomes da encerrada série da FOX. Seguindo os passos de Jonathan Groff, Grant Gustin, Lea Michele e Melissa Benoist, o eterno Mike Chang de Glee, interpretado por Harry Shum Jr, teve que deixar o dançarino para trás e dar vida ao exótico e excêntrico feiticeiro Magnus Bane em Shadowhunters, série estreante que vem dividindo opiniões mundo a fora.


Anunciada em março de dois mil e quinze, a série que estreou em janeiro do ano seguinte, é produzida pela Freeform e também pela Netflix. Shadowhunters, diferente dos últimos posts, tem como gênero fantasia/suspense. É uma série baseada na série literária “The Mortal Instruments” de Cassandra Clare. A série é a segunda tentativa de adaptação para a TV, logo que em dois mil e treze teve o filme “The Mortal Instruments: City of Bones”. Em março de dois mil e dezesseis, foi anunciado não só a renovação da série, mas como também o aumento dos episódios, logo que a primeira temporada houve apenas treze episódios, sua segunda terão sete a mais, ou seja vinte episódios. A segunda temporada irá estrear no início de janeiro de dois mil e dezessete. 

A série se desenvolve sobre a vida da jovem Clary Fray, interpretada por Katherine McNamara, que ao completar dezoito anos, achando que levaria uma vida normal, frequentando uma faculdade e todos aqueles clichês de um adolescente, tem sua vida totalmente mudada após o rapto de sua mãe, Jocelyn, assim que descobre ser uma Showdowhunter, um humano/anjo, qual tem a função de proteger os mundanos dos demônios. Com a mãe ausente, a jovem e seu melhor amigo, Simon, unem-se a um grupo formado por outros shadowhunters, com o intuito de resgatar e salvar sua mãe. Neste grupo a jovem conhece Jace, um misterioso Caçador de Sombras, de quem a moça logo se aproxima, e seus irmãos adotivos, Isabelle e Alec. Vivendo no meio do sobrenatural, Clary aos poucos vai descobrindo seus poderes, iniciando sua jornada de autodescoberta, desvendando sua história, seu passado e origem. 

E pra quem acompanha a série, e poderá ir, parte do elenco estará na terceira edição da CCXP, Comic Con em São Paulo no dia 4 de dezembro. No evento estarão Katherine McNamara (Clary), Dominic Sherwood (Jace), Matthew Daddario (Alec), Emeraude Toubia (Isabelle) e Alberto Rosende (Simon). Além dos agora mencionados, como também o de Harry Shum Jr, a série consta com nomes como Isaiah Mustafa, Alan Van Sprang e Maxim Roy.

Elenco estará no Brasil em dezembro
Particularmente, não lemos os livros, muito menos assistimos o filme, e até evitamos falar da série aqui, pois como foi dito no título do post, a série veio pra dividir opiniões, isso porque geralmente quando um filme ou seriado é uma adaptação de livros, muitos dos fãs da série literária, não levam isso muito numa boa, devido às adaptações que a história “sofre”. Como publicitários, somos suspeitos, mas não poderíamos deixar de dizer que livro e televisão são duas mídias extremamente diferentes, e que na televisão as histórias precisam ser conectadas, precisa prender a atenção do telespectador, por isso as adaptações, logo que uma série literária leva o leitor a trabalhar com o imaginário, fazendo que o mesmo a se envolva com a história, não tendo certa preocupação em direcionar o pensamento de quem está lendo. Então, deem uma chance. Não tem como seguir fielmente ao livro. Sem contar que a série tem uma trama interessante e quase não foge da temática proposta. A série vem recebendo críticas mistas, indiciada a cinco premiações, e vencendo três dessas indicações. 

Tá esperando o que? Você que não conhece a série, precisa assistir. E pra quem assistiu e não gostou: assista de novo, você assistiu errado!

Mas por hora é isso, vamos ver o que nos aguarda a segunda temporada da série, que dará continuidade ao ponto final do episódio “Morning Star”. Confira o trailer da segunda temporada:


O trailer da primeira pode ser encontrado aqui.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Carpe diem: No Tomorrow

Diferente do gênero abordado semana passada, embora a gente  tente não falar sobre, manter-se longe da comédia, do drama, dos gêneros afins, não tem jeito, este gênero sempre nos persegue.

Evie (Tori Anderson) e Xavier (Joshua Sasse), em No Tomorrow
E na leva de séries estreantes da CW, sendo a única novata de comédia temos No Tomorrow, uma série com um enredo simples, é uma comédia é baseada em uma produção brasileira, sendo um remake da série global de dois mil e doze, “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, escrita por Fernanda Young e Alexandre Machado, e protagonizada por Alinne Moraes e Danton Mello. 

Diferente da série global, No Tomorrow se passa nos dias atuais, logo que em dois mil e doze havia a famosa profecia Maia, onde estes acreditavam que o mundo acabaria no dia vinte e um de dezembro daquele ano. No Tomorrow se inicia apresentando Evie, personagem de Tori Anderson, com um jeito todo atrapalhado trabalha sem nenhuma perspectiva em uma loja de departamentos, onde sua falta de influência é compensada por seu excesso de esperança. Evie tem sua vida virada ao avesso quando conhece Xavier, personagem de Joshua Sasse, um hipster que acredita que mundo acabará em oito meses – e doze dias.

Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman, a série além de Joshua e Tori, consta em seu elenco nomes como Jonathan Langdon, Sarayu Blue, Jesse Rath e Amy Pietz.

Como em toda comédia romântica, vemos o clichê do triângulo amoroso, onde a personagem Evie tem um namorado, antes de conhecer Xavier, Timothy, vivido por Jesse Rath, aquele personagem nerd que cativa com sua calmaria e inocência, e é exatamente aí que nasce o primeiro confronto da protagonista onde a mesma não sabe se decide por uma vida certinha e estável com o doce Timothy ou aproveitar o “fim do mundo” com o intenso e maravilhoso Xavier. Não desejamos ser a Evie neste momento. 

No Tomorrow segue na contramão de Como Aproveitar o Fim do Mundo, logo que na versão brasileira, quem acredita que o fim do mundo está próximo é a personagem de Alinne Moraes, que acredita fielmente que o mundo acabaria no dia doze de dezembro de dois mil e doze, 12/12/12, e não no dia 21, como os Maias previram, tirando dos eixos o personagem de por Danton Melo. Em No Tomorrow, o lunático da história é o personagem de Joshua, que acredita ter descoberto um asteroide que irá colidir com a terra, levando a personagem de Anderson e embarcar em sua jornada.

Katia (Alinne Moraes) e Ernani (Danton Mello), em Como Aproveitar o Fim do Mundo
Em No Tomorrow, Xavier leva a vida aproveitando cada dia como se não houvesse um amanhã, seguindo uma lista, “apocalista”, com coisas que, segundo ele, precisam ser feitas antes que o cometa atinja a terra. Mesmo sendo dono de uma beleza exuberante e estonteante, ainda que convencendo Evie a seguir seu estilo de vida, aderindo a uma “apocalista” também, Xavier não consegue deixar de parecer um lunático para a personagem de Anderson. 

O principio da série é simples, ela te leva para o universo dos protagonistas, onde você se questiona o que faria da vida se soubesse o tempo restante que você teria, suas escolhas e afins. A química entre os personagens é singular, não tem como não se apaixonar, 

Se o remake seguir fielmente a produção brasileira, acreditamos que a série não será renovada, tendo sua história encerrada na primeira temporada, logo que a série global teve apenas oito episódios. Considerando também a baixa audiência que a série vem tendo. Até porque não tem como arrastar a marca temporal de oito meses em duas, três temporadas. No Tomorrow terá treze episódios na primeira, e até então, única temporada, mas como se trata de CW, tudo pode ser possível, não é mesmo?

Por hoje é isso, e se o mundo não acabar, até mais, gente.


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Sombria e obscura: Outcast!

Não é uma nenhuma sexta-feira treze, é onze na verdade, mas seguindo uma linha diferente da maioria dos gêneros abordados aqui no Blog, e ainda na vibe de terror e/ou suspense como American Horror Story, cá estamos nós novamente expondo nossa personalidade gótica e obscura, abordando sobre a estreante série da Cinemax e também da FOX, criada por Robert Kirkman, a dona de um piloto extremamente apavorante em cinquenta e quatro minutos: Outcast. Que nada mais é uma que uma adaptação da série de quadrinhos, seguindo fielmente diga-se de passagem, que leva o mesmo nome. A série foi oficializada lá em 2014, mas somente em junho deste que ela tornou-se real oficial. O episodio piloto foi disponibilizado gratuitamente antes de sua estreia por meio da Fox Play, no canal oficial do YouTube da Fox e até mesmo na própria Fanpage oficial.


A série leva como enredo a vida de Kyle Barnes, um homem atormentado por forças malignas desde sua infância, o sangue de Jesus tem poder. Tais eventos tiraram a sua paz e sossego desde sempre, afetando a vida daqueles que o rodeiam e já adulto traumatizado e afastado de sua família, o personagem vivido por Patrick Fugit, vive em reclusão, longe de tudo e de todos, tendo contado apenas com sua irmã adotiva, Megan. Nos primeiros segundos do piloto, nos deparamos com uma criança, Joshua, que está possuído por um demônio, agir de forma grotesca e até peculiar, e é exatamente aí que temos o ponto inicial da série. Então Kyle, acaba se envolvendo com o caso, juntamente com o Reverendo da região, já que isso também aconteceu anos atrás com sua mãe, Sarah e sua esposa, Allison. 

Depois do ato presenciado juntamente com o Reverendo, Kyle finalmente inicia sua jornada espiritual, aceitando que possui uma maldição em sua vida e parte atrás de respostas e origem da mesma, indo à busca da verdade de sua existência. 

Pois muito que bem, Outcast é uma série de difícil compreensão, ou como diria Inês Brasil: eu nem entendi um pouco direito, desculpa. O que é a série nos passa é que Barnes não é um personagem fervoroso religioso, mas que ainda é perseguido por demônios e que de certa forma consegue expulsá-los. No meio da temporada é revelado que ele faz parte de um plano. Mas tá, que plano é esse? Olha, se a gente soubesse, mesmo sendo spoiler, a gente falaria. O último episódio da temporada foi ao em agosto, e assim como foi o início da temporada, a season finale foi uma explosão de mistérios deixando algumas pontas soltas para a segunda temporada, que foi renovada antes da estreia da série, prevista para 2017.

"Outcast tem sido um projeto que tenho feito apaixonadamente por muitos anos. Ver ele tomar forma desse jeito tem sido emocionante para mim. É maravilhoso fazer tudo isso no Cinemax, que nos dá uma liberdade criativa que chega a me assustar de vez em quando." Robert Kirkman

Outcast, além de Fugit também consta com nomes como, Reg E. Cathey, Julia Crockett, Wrenn Schmidt e Kip Pardue. E uma das coisas que mais nos chamou a atenção, além das brilhantes atuações, é a forma que o suspense foi construído. Como por exemplo, as cenas das possessões, obviamente. A gente confessa que sentiu aquele medinho gostoso. A série é um prato cheio para quem curte o gênero, com altos disparos de referências, cheia de mistérios, com uma atmosfera sombria e suspense na medida certa.


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Que morte horrível: personagens que deixaram saudades

Todo seriador que se preze, em algum determinado momento em suas respectivas séries, terão o seu personagem preferido, sejam esses regulares ou não. E como nem tudo são flores, em virtude do feriado dessa semana e depois das trágicas mortes na season premiere de TWD, iremos retratar aqui, já pedindo desculpas pelos spoilers, alguns personagens que já não estão entre nós. 


Com certeza os fãs de Orphan Black sentiram a impactante morte do personagem de Dylan Bruce, que na série dava vida ao Paul Dierden. Orphan Black tem como enredo principal a história de clones criados a partir de um projeto secreto. Cada clone tem o seu respectivo monitor, e é aí que o Paul entra, pois este era monitor de Beth, que após cometer suicídio, é substituída por Sarah, outro clone. Sabe aquele personagem que você odeia, mas também ama? Cheio de mistérios, não sabendo ao certo se era vilão ou mocinho, Paul era um desses. Se Paul amava Beth isso não podemos afirmar, mas que ele amou Sarah isso é fato. Após três temporadas de muito morde e assopra, no 3x06 em específico, após resgatar Sarah, o personagem se volta contra as pessoas que a raptaram, e em um ato heroico, após luta corporal, com direito a facadas e tiros, no ponto mais alto de um episódio carregadíssimo de carga emocional, Paul solta uma granada na tentativa de salvar a amada e eliminar quem a perseguia. A morte do personagem foi um golpe de surpresa, logo que este fazia parte do elenco principal da série. A gente shippava tanto ele com a Sarah. Saudades, Paul. 



Outra que também chocou foi a morte do Rei Simon de The Royals. The Royals conta a vida de uma família britânica, uma monarquia mais atual, com muitos bafos e escândalos. Pois muito que bem, após dizer que pretendia abolir a Monarquia, o personagem de Vincent Regan é atacado no episódio 1x07, morrendo no 1x10. Gerando assim o maior e principal mistério da segunda temporada. Inúmeras teorias foram feitas, e claro que ninguém acertaria. Então mais tarde, na segunda temporada, é revelado o assassino, o que claro, chocou muita gente, pois assim como o rei, Ted (Oliver Milburn) era um personagem querido, visto que é pai da protagonista e mocinha da série. Ninguém suspeitaria dele, não é mesmo? Seguiu um padrão? Foi clichê? Talvez. O fato é que a morte do rei foi uma coisa muito injusta na série, logo que este era um bom pai, era gentil, doce, verdadeiro e diferente dos poderosos que a gente acompanha na mídia, era honesto. 



Podemos afirmar que, você assistindo ou não, já ouviu falar sobre Orange Is The New Black, se não ouviu falar, ao menos ficou sabendo da morte de uma personagem muito querida da série. Em OITNB Poussey Washington, personagem de Samira Wiley é acidentalmente morta por um policial durante um protesto das detentas no penúltimo episódio da quarta temporada. Por mais triste que tenha sido, a cena teve muita importância dentro da série, porque além da temporada retratar a corrupção dentro de Litchfield, a cena tem semelhança a história de um cidadão norte-americano, Eric Garner, que ao ser estrangulado por policias, a cidade foi tomada por protestos, quando o policial não foi responsabilizado pelo crime. Como foi dito aqui, o elenco negro nos cativou de uma forma inexplicável, então logicamente que a morte da personagem nos deixou de corações partidos. De todas, Poussey era a mais engraçada, divertida, uma das mais queridonas, até porque quem não ama aquele amigo que manja na arte de manipular cachaça? Brincadeiras à parte, a morte da personagem foi muito triste para os fãs da série. “My name is Poussey. Accent à droite, bitch”.



Ainda sobre personagens que são incógnitas, não sabendo ao certo se amamos ou não, tem o personagem da série da DC Comics, Leonard Snart, ou Capitão Frio, que originalmente aparece na primeira temporada de The Flash. Só que é em Legends of Tomorrow, especificamente no 1x15, em uma explosão, o personagem se sacrifica, para que assim seu grupo consiga escapar. Não se sabe ao certo ainda se Wentworth Miller dará o ar da graça em Legends of Tomorrow, mas o autor fez uma breve aparição recentemente com seu personagem no episodio “The New Rogues”, 3x04, de The Flash. Snart é um personagem irônico, fluente no sarcasmo, e com certeza conquistou muitos fãs mundo a fora, inclusive a gente. Mesmo morto em Legends of Tomorrow, devido ao contrato com a produtora, o personagem de Miller pode aparecer simultaneamente em qualquer série da DC sob os cuidados de Greg Berlanti, sendo elas The Flash, Arrow e Supergirl, para a nossa alegria.



Outra personagem injustamente morta foi a de Shannon Purser, que fica por conta da estreante Stranger Things, poderosíssima como a espada de um samurai, a série caiu no gosto do povo, conquistando diversos fãs. Em Stranger Things, Purser dava vida a personagem Barb Holland, melhor amiga de uma das protagonistas da série. Barb era aquela amiga madura e sensata, que sempre nos enche com seus conselhos sábios, que muitas das vezes não queremos ouvir. Sim, ela seria aquela sua amiga que te fala pra não mandar mensagem, dar moral para um determinado boy. Barb some misteriosamente na série, com seu corpo aparecendo no final da temporada, sem desfecho, sentida apenas por sua melhor amiga, e com sua família achando que esta havia fugido. Os produtores afirmaram que na segunda temporada será feita justiça para a morte de Barb. Estamos no aguardo. 


E por último, e nem por isso menos importante, no final do episódio “Halloween Blues” de Scream Queens, tivemos, ao que parece, a morte e tendo que dar adeus a uma das melhores personagens da série, Denise Hemphill, interpretada pela incrível e comediante atriz Niecy Nash. Em Scream Queens, Denise era guarda de segurança/agente especial do FBI. Dona das melhores frases da serie e de um humor maravilhoso, Denise foi morta pelo maldito assassino da segunda temporada, o Green Meanie, saudades Red Devil. Ainda mantemos a fé de que a morte de Denise não tenha sido real, seria o nosso grande sonho? Caso seja verídico, iremos sentir muita falta da determinação, do humor e da sua famosa frase: Zayday Williams is the killer! 

E por hoje é isso, que esses personagens tão queridos e amados possam descansar em paz. 

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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Uma dose de humor 02: estreantes e veteranas

Deixando de lado a personalidade gótica e obscura, em breve resumo e sem muitos spoilers trouxemos no post de hoje quatro séries de comédia que você precisa assistir, porque afinal, nem só de drama os seriadores viverão, não é mesmo?


E pra dar início a essa seleçãozinha do amor, vamos começar sobre a nova sitcom da NBC: The Good Place, criada por Michael Schur. A série conta a história de Eleanor, interpretada por Kristen Bell. O ponto inicial da série se dá com a personagem em um lugar desconhecido. Sem saber o que aconteceu, o porquê de estar ali e após alguns segundos de conversa com Michael, personagem de Ted Danson, Eleanor descobre ter morrido, sendo este o motivo de estar neste lugar. Seria engraçado se não fosse trágico, pois quando viva Eleanor era uma pessoa horrível, ou seja, Eleanor malandramente vai parar neste lugar por engano. Além de Kristen e Danson, a série ainda consta com os nomes William Jackson Harper, Jameela Jamil, Manny Jacinto e D'Arcy Carden.



Outra comédia estreante em 2016 é Wrecked. Transmitida pela TBS e criada pelos irmãos Jordan e Justin Shipley, que após três anos de ser escrita, conta a história de sobreviventes, de diferentes personalidades, tentando levar a vida em uma ilha após um acidente aéreo. Com humor negro e sádico, a série faz referência, sendo também paródia do grande drama de sucesso da ABC, Lost, que também se inicia com uma queda de avião. Muito caos, muita confusão e acima de tudo, muita risada. A série é incrível. O elenco é formado por Zach Cregger, Brooke Dillman, Ginger Gonzaga, Will Greenberg, Brian Sacca e James Scott. No momento a série encontra-se em hiatus, possuindo dez episódios em sua primeira temporada. 



Pois muito que bem, continuando essa listinha babadeira, vamos falar de outra comédia da NBC, Superstore, que desenvolve-se sobre o relacionamento entre variados tipos de funcionários de uma loja de departamentos. Entre diversos tipos de produtos/serviços, há também vários barracos, confusões, tiros, porradas e bombas, e com toda a certeza, essa série vai arrancar inúmeras gargalhadas de quem a assiste. Criada por Justin Spitzer, a série consta em seu elenco nomes como Ben Feldman, America Ferrera, Lauren Ash e Nichole Bloom. A primeira temporada da série teve onze episódios, já a segunda, que voltou em setembro, poderosíssima como a espada de um samurai será composta de vinte e depois episódios. 



Em quarto e último lugar, mas nem por isso menos importante, tem a comédia da CBS, que voltou com sua segunda temporada na última quinta (27/10): Life in Pieces. Criada por Justin Adler, a série conta em quatro contos por episódio a história de três gerações de uma família, com narrativas separadas, mostrando quatro núcleos diferentes de uma mesma família, tendo algumas ligações relacionadas a eventos dos personagens em algum ponto do episódio. Consta em seu elenco nomes como Colin Hanks, Betsy Brandt, Thomas Sadoski, James Brolin e Dianne Wiest. 

E por hoje é isso, quatro séries de três siglas televisivas diferentes. Esperamos de coração que nenhuma dessas séries sejam canceladas né mores? E que vocês curtam. Nós assistimos todas e amamos! Até.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

You're all the next supreme: AHS

E no post dessa semana iremos falar sobre outra criação da titia do incrível Ryan Murphy, que pra quem não faz ideia de quem seja, é uma das mentes brilhantes por trás das séries Glee 💙 e Scream Queens que a gente ama, tipo muito. Pois muito que bem, a série que iremos retratar no post de hoje é: American Horror Story, série que estreou lá em 2011 e é transmitida pela FX. 

Evan Paters, em Murder House
Recebendo altas críticas positivas e sendo indicada a inúmeras premiações, American Horror Story consta em seu elenco nomes como, Jessica Lange, Evan Peters, Sarah Paulson, Lily Rabe, Denis O'Hare, Angela Bassett. Lange saiu do elenco após o fim da quarta temporada, em 2014. No ano seguinte, Ryan então surpreende os fãs da série, colocando Lady Gaga para substituí-la.

Assim como Scream Queens, não só pelo fato de ser do gênero terror, American Horror Story é uma série antológica, ou seja, a cada temporada é determinado um tema, possuindo um início, meio e fim, não sendo necessariamente obrigatório assistir todas as temporadas em uma possível maratona, por exemplo. 

Em resumo a série brinca muito com marcas temporais, e eu amo. Por exemplo, a primeira temporada, intitulada como Murder House, se passa nos dias atuais, onde uma família se muda pra uma mansão, sem tomar conhecimento que a casa é assombrada pelos antigos moradores. Asylun, que é a segunda, se passa em 1964, seguindo com histórias de pacientes, médicos e freiras que integram uma instituição para criminosos considerados loucos. A terceira temporada leva o nome de Coven, que também se passa nos dias atuais, contando a história das bruxas de Salém e do vodu. Já a quarta temporada, chamada de Freak Show, novamente no passado, se passa na década de 50, levando como enredo um show de aberrações. A quinta temporada, Hotel, se passa nos dias atuais, contando a história de um hotel macabro, vampiros e afins. A sexta e atual temporada, intitulada como Roanoke, conta a história sobre o desaparecimento da Colônia de Roanoke, e diferente das cinco primeiras temporadas, a sexta segue a forma de um documentário/reality show, que se desenvolve sobre a vida de um casal que se muda para uma determinada casa, após instalar-se começam passam a ser assombrados por coisas sobrenaturais e estranhas. 

Por ser antológica, como foi dito anteriormente, as historias entre as temporadas não possuem certa continuação. Mas desde Freak Show, quarta temporada, a produção da série vem mostrando algumas ligações, referências de uma temporada a outra. O primeiro crossover que teve bastante destaque, sendo meu favorito até o momento, foi o aparecimento da personagem Pepper (Naomi Grossman), uma interna de Briarcliff, instituição mental para criminosos de Asylun, segunda temporada. Na quarta temporada, Pepper integra o time de aberrações do circo. Em Freak Show, outra personagem que novamente bota a cara no sol é a Irmã Maria Eunice (Lily Rabe), que também faz parte da segunda temporada, mostrando então neste episódio o porquê, o real motivo, muito bem explicado de como Pepper foi parar em Briarcliff. Uma salva palmas para a produção.

Ainda sobre Asylun e Freak Show, outro personagem que aparece em ambas temporadas é o Dr. Arden/Hans Gruper (James Cromwell), médico nazista que fazia experimentos Briarcliff, e que em Freak Show, usando seu verdadeiro nome, corta as pernas da Elsa (Jessica Lange). Hotel, quinta temporada, faz inúmeras referências à primeira temporada, por exemplo, a volta da corretora de imóveis, Marcy's (Christine Estabrook), que em Murder House é responsável pela venda da casa para a família Harmon. Já na quinta temporada, a mesma aparece vendendo o Hotel Cortez para Will Drake (Cheyenne Jackson). Em Hotel Marcy’s cita a família da primeira temporada. Charles Montgomery (Matt Ross), proprietário original da mansão em Murder House, um médico totalmente insano que faz experimentos no porão de sua casa, reaparecendo mais de uma vez na quinta temporada. A dona da série, Sarah Paulson, ainda em Hotel teve a responsabilidade de viver duas personagens na temporada, a viciada Sally, que era sua principal personagem na temporada, e reaparecendo como Billie Dean Howard, aquela vidente contratada pela personagem de Lange em Murder House. Ainda na quinta temporada, houve o último e nem por isso menos importante, da temporada, onde fomos agraciados com a Queenie (Gabourey Sidibe), personagem da terceira temporada, Coven, que chega a cidade para um evento de bruxas e se hospeda no Hotel Cortez. Com tantas conexões assim, acho interessante assistir todas as temporadas, mas é aquele ditado.

Coven
Recentemente, Ryan Murphy deu o ar da graça, e disse que está preparando uma temporada que terá conexão entre a primeira e terceira, Murder House e Coven, com isso trazendo nomes, como o da atriz Taissa Farmiga, que esteve presente em temporadas passadas. Uma nova temporada conectada à Coven, sendo a terceira a nossa temporada favorita. Hmmm, sobre essa novidade: seria nosso grande sonho? 



sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Queridinha da Fall-Season: This Is Us

Poderosíssima como a espada de um samurai, a nova série dramática da NBC mal chegou a já vem mostrando, sem ver a quem, que tem tudo pra tombar, lacrar e provavelmente levar inúmeros títulos em futuras premiações. This Is Us, criada por Dan Fogelman, teve sua estreia no dia 20 de setembro, e uma semana depois, no dia 27, a NBC encomendou 18 episódios na primeira temporada, devido as inúmeras críticas, elogios e fãs que a série conquistou apenas com o primeiro episódio.


A série começa correlacionando a vida de quatro personagens: Jack, Randall, Kate e Kevin, estes que possuem algo em comum: seus aniversários e suas respectivas idades, quase um Sense8, não? Anyway, a história se inicia com o personagem de Milo Ventimiglia, que em This Is Us dá vida ao personagem Jack, sendo casado com a personagem Rebecca, vivida pela Mandy Moore, de A Walk to Remember, enfim, Jack e Rebecca estão grávidos de trigêmeos, gravidez esta considerada de alto risco, diga-se de passagem. 

Em outro ponto do episódio piloto, somos surpreendidos com a história de mais dois aniversariantes do dia. Kate (Chrissy Metz, de American Horror Story), e Kevin (Justin Hartley, de Smallville), irmãos que juntos, em meio a uma crise dos trinta e poucos anos, lutam para superar algumas diversidades: Kate sofre de obesidade mórbida e Kevin luta pelo reconhecimento da pessoa que ele é, não ser julgado pelo incrível corpo e por sua beleza, apenas, ambos passando por uma crise existencial. 

E completando o clube dos 36 anos, também tem o personagem de Sterling K. Brown (recente vencedor do Emmy por sua performance em American Crime Story): Randall, um empresário bem sucedido, com uma família perfeita e que encontra seu pai biológico trinta e seis anos após ser abandonado. 

Após a apresentação dos personagens, e com o desenvolver das histórias dos mesmos, o telespectador é pego de surpresa ao notar que a historia está sendo contada em duas marcas temporais: em 1980 e em 2016. O que claro, é uma grande reviravolta no episódio. A história Jake e Rebecca se passa nos anos 80. Já a de Kate, Kevin e Randall, que começa nos anos 80, está sendo vivida em 2016. Todos os personagens têm suas vidas entrelaçadas, e só no final do episódio piloto o telespectador descobre o porquê. Jake e Rebecca são os pais de Kate, Kevin e Randall, que é adotado pelo casal, após perderem um dos trigêmeos. Desculpem-me pelo spoiler, gente. Mas é aquele ditado: post que segue.

A produção, a construção das cenas, do enredo é maravilhosa. Cada final de episódio é uma bomba, que te deixa refletindo sobre o mesmo, sobre o que acabara de acontecer. Isso porque durante os trinta primeiros minutos do episódio, todo um conceito vai sendo construído, já nos últimos dez, cinco minutos que seja, alguma revelação vem à tona, nos surpreendendo, e admirando a incrível e genial produção, como também a direção da série.

Pois muito que bem, como bom fã de drama/comédia, preciso confessar que: a série me cativou de um jeito, que olha. O elenco é incrível, uma série bem produzida, muito bem escrita, uma direção fantástica. This Is Us simplesmente me conquistou e ponto. Até porque não tem como não amar, gente. Eu assisti estou assistindo e recomendo. Confira o trailer logo abaixo, e se apaixone também por essa incrível série.






sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Amo com força: donas de alguns seriados – parte 02

Depois de Glee, PLL, The Fosters, Teen Wolf e Orphan Black, dando sequência a minha lista de personagens favoritos, que eu considero donos dos seriados, trago nomes de mais alguns, que na minha mais humilde e simples opinião, arrasam e muitas das vezes roubam a cena. Você pode conferir a primeira parte clicando aqui


Carlson Young
E para começar essa listinha do amor, eu não poderia deixar de fora a personagem que a Carlson Young vive em Scream. Scream é uma série da MTV, adaptada para a TV da franquia de filmes de terror que leva o mesmo nome. Anyway, em Scream Carlson interpreta a personagem Brooke Maddox, melhor amiga da protagonista da série: Emma Duval (Willa Fitzgerald), que simplesmente é um sono. Como eu disse, com toda certeza a Brooke é a dona do seriado. Brooke tem uma personalidade forte, que foi ganhando mais notoriedade e espaço dentro do seriado. Bitch, mimada, fala tudo na cara e ainda pega os melhores boys da série, como não amar? Rainha né mores. No momento Scream está em hiatus, com volta marcada para o próximo dia 18, com dois episódios especiais, não sabendo ao certo se a série será renovada ou não. Caso seja cancelada real oficial, bora chamar os advogados na Alemanha, chamar ahahahass todo mundo. 

Emma Roberts
E dando sequência, ainda falando em bitch, a gente não poderia deixar de falar da rainha de todas elas: Chanel Oberlin de Scream Queens, personagem da Emma Roberts. Chanel é uma estudante universitária, que possui o incrível talento a arte de manipular as pessoas, sendo a líder do seu grupo, que é formado pelas Chanel #2, Chanel #3, Chanel #5 e posteriormente, a Chanel #6. Ambos os personagens já possuem seus próprios nomes, mas ao integrar o grupo, passam a serem chamadas assim. Possuindo um humor ácido, Chanel é responsável por trazer altos risos na série. Sabe aquele personagem que você ama, mas também odeia? Essa é a Chanel. Dona de uma personalidade difícil, Chanel consegue ser irritante e também incrivelmente engraçada. Se você não assiste Scream Queens, provavelmente já viu em seu feed de notícias algum meme da Chanel, afinal tudo o que sai da boca dessa personagem, dificilmente não é engraçado, por tabela virando um meme. Scream Queens está no ar com a sua terceira temporada, sendo transmitida pela Fox. 


Duny Eveley
Ainda falando das coisas que eu mais gosto, como o bitches e afins, quem acompanha o Blog há algum tempo, sabe o quanto eu sou fã da série de jogos The Sims, e nos últimos meses eu pude conhecer uma série extremamente bem produzida feita no próprio jogo. A série se chama Girls in The House, criada por um rapaz chamado Raony Phillips, que além de escrever e fazer todo um roteiro, é intérprete de todos os personagens, os dublando. É uma série muito bem pensada, com personagens maravilhosos, e entre estes personagens, a que mais se destaca com toda certeza é a Duny Eveley. Se tem uma coisa que eu posso afirmar é que todo mundo já desejou ser uma Duny um dia. Duny é irreverente, fala na cara, extremamente desbocada, barraqueira, e uma das principais responsáveis pelo lado humorístico da série. Quem não conhece a série, com toda a convicção também posso afirmar que pelo menos alguns dos memes já viu passeando pelos feeds da vida. Eu vou ixpor ela na internet.

Calista Flockhart
E ainda sobre personalidades fortes, temos a rainha de Supergirl, a chefe da nossa querida Kara Danvers, Kara Zor-El ou Supergirl, como você preferir. Cat Grant, interpretada pela maravilhosa atriz Calista Flockhart. Grant, que teve uma infância conturbada com sua mãe, cresce e se torna uma mulher dura. Na série, ela é responsável pelo nome da  Supergirl, título que ela deu a personagem ao escrever sobre a mesma. Cat é fundadora de um importante e conceituado conglomerado de mídia. Devido à mudança de emissora de Supergirl, saindo da CBS e passando a ser exibida pela CW, sendo antes gravada em Los Angeles, Calista terá participação reduzida, a atriz vive na cidade, saindo do elenco regular da série, logo que a série começou a ser gravada no Canadá. Mas cá entre nós, Supergirl não seria a mesma sem Calista como Cat, né gente? Que bom que ainda assim, ela continuará na série. Supergirl volta com a sua segunda temporada na próxima segunda (10). 

E as donas da porra toda do post hoje são essas, gente. Como vocês puderam perceber eu fui de um gênero a outro, porque eu sou desses. Enfim, até mais. Fui.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Page not found: Mr. Robot


Sabe aquela série super elogiada, cheia de críticas positivas, mas que por algum motivo, razão ou circunstancia, você acaba demorando para assistir? Pois é, eu tenho muito esse hábito. No post de hoje, vamos falar de uma série que leva como temática principal a prática de uma das coisas que eu sei que você desejou saber fazer: hackear. Quem nunca sonhou em hackear os perfis das redes sociais dos crushs/mores? Ou o sistema da Escola/Universidade para dar aquela melhorada marota nas notas? Ou será que sou o único e louco o suficiente para imaginar tais práticas? Talvez eu seja, mas isso é outro assunto, outra pauta. Anyway, hoje vamos comentar um pouco sobre Mr. Robot, uma série que me deixou ma-lu-co.

Mr. Robot é uma série criada por Sam Esmail, que estreou em junho de 2015, pelo canal USA Network. A série foi renovada para um segunda temporada, que chegou ao fim no último dia 21, antes mesmo de sua estreia, recebendo muitos elogios e ganhando numerosos prêmios, incluindo o Globo de Ouro como melhor série dramática de televisão. Ta meu amor, não tem como não dizer que a série é maravilhosa. Além de tudo isso, ainda foi premiada no TCA Awards e recebeu quatro indicações ao Emmy deste ano, inclusive de Melhor Série Dramática e Melhor Ator Dramático para o ator Rami Malek, que a protagoniza. Uma das melhores séries que assisti esse ano. Uma série inteligente, meticulosa, maravilhosa. Ai, gente! Uma delícia. 

A série desenvolve-se sobre a vida de Elliot, um jovem rapaz que sofre de transtorno de ansiedade social e depressão crônica, que trabalha em uma empresa de segurança virtual. Em um determinado ponto da história, o personagem é recrutado para um misterioso grupo de hackers, onde se vê obrigado a destruir a empresa que ele é pago para proteger: a Evil Corp, que em pt br heuhe seria Corporação do Mal, que por este nome conclui-se que boa coisa essa empresa não é, não é mesmo? Uma pequena observação é que por mais que as atividades que envolvem hackers e essas coisas sejam ilícitas e muita das vezes seja considerada como crime, o Elliot não é o vilão da história, ele é um hacker herói do amor.

O enredo da série vai se desenvolvendo de uma maneira que não tem como não se envolver. Sabe aquela série que com o passar dos episódios, quando você acha que sabe algo, você não sabe nada? Então, a cada episódio é uma teoria diferente se formula. 

Rami Malek (Elliot) e Carly Chaikin (Darlene)
No elenco da série, além de Rami Malek, também temos nomes como: Carly Chaikin, Portia Doubleday, Martin Wallström e Christian Slater. Destes, só conhecia o Rami, do filme Uma Noite no Museu. O elenco da série é maravilhoso. E falando sobre, Rami Malek levou pra casa na noite do Emmy, juntamente com a Tatiana Maslany de Orphan Black, o título de Melhor Ator Drama por conta do seu personagem em Mr. Robot. É muito drama, né mores.

A série possui apenas 22 episódios que são divididos em duas temporadas, sendo dez da primeira e o restante da segunda. No momento a série encontra-se em hiatus, com previsão de volta para junho/julho de 2017, provavelmente. Logo que o canal não anunciou uma data e nem a quantidade episódios que terá no terceiro ano da série, apenas anunciaram que foi renovada. O que já é uma ótima notícia, porque a série é maravilhosa.

Mas por hoje é isso, gente. Até mais. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Emmy 2016: Tatiana Maslany finalmente ganha prêmio

E no último domingo (18/09) houve a famosa premiação que destaca as melhores produções da TV: o Emmy Awards. As séries American Crime Story: The People v. O.J. Simpson e Game of Thrones foram as produções que mais levaram prêmios na noite, mas o grande destaque, sem nenhuma surpresa, até porque já havia passado da hora, foi a premiação como melhor atriz em drama da nossa amada, idolatrada, salve salve Tatiana Maslany, pela incrível atuação em Orphan Black, que para quem não sabe, são mais de 10 personagens. Os amores Viola Davis, Annalise em HTGAWM e Taraji P. Henson, a cômica Cookie de Empire, concorreram com Tati nessa categoria, mas esse ano minha torcida era desta última. 



Anyway, segue a lista completa dos vencedores:

Melhor Ator Coadjuvante Comédia
Louie Anderson 

Melhor Roteiro Comédia
Master of None – “Parents

Melhor Atriz Coadjuvante Comédia
Kate McKinnon – Saturday Night Live 

Melhor Ator Convidado Comédia
Peter MacNicol – Veep 

Melhor Atriz Convidada Comédia
Tina Fey e Amy Poehler – Saturday Night Live 

Melhor Direção Comédia
Transparent – Episódio “Man On The Land”

Melhor Atriz Comédia
Julia Louis-Dreyfus – Veep 

Melhor Ator Comédia
Jeffrey Tambor -Transparent 

Melhor Reality Show
The Voice 

Melhor Roteiro em Minissérie ou Telefilme
The People v. O.J. Simpson: American Crime Story – “Marcia, Marcia, Marcia” 

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Regina King – American Crime 

Melhor Direção Minissérie ou Telefilme
The Night Manager – Susanne Bier 

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Sterling K. Brown – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story 

Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme
Sarah Paulson – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story 

Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Courtney B. Vance – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story 

Melhor Telefilme
Sherlock: The Abominable Bride 

Melhor Minissérie
American Crime Story: The People v OJ Simpson 

Melhor Ator Convidado Drama
Hank Azaria – Ray Donovan 

Melhor Atriz Convidada Drama
Margo Martindale – The Americans 

Melhor Roteiro Drama
Game of Thrones – “Battle of the Bastards”

Melhor Atriz Coadjuvante Drama
Maggie Smith – Downton Abbey 

Melhor Direção Drama
Game of Thrones – “Battle of the Bastards” 

Melhor Ator Coadjuvante Drama
Ben Mendelsohn – Bloodline 

Melhor Ator Drama
Rami Malek – Mr. Robot 

Melhor Atriz Drama
Tatiana Maslany – Orphan Black

Melhor Comédia
Veep 

Melhor Drama
Game of Thrones




"Faço o possível para escrever por acaso. Eu quero que a frase aconteça. Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras." Clarice Lispector