sexta-feira, 28 de abril de 2017

Séries que você precisa conhecer

Nossa maior missão aqui no Blog é enaltecer, divulgar e apresentar séries maravilhosas aos nossos leitores. Pensando nessa missão tríplice trouxemos três séries que vocês precisam assistir. Até porque os fatos, citados nas mesmas são verídicos, e é aquele ditado: conhecimento nunca é demais.


E a primeira série, que na verdade é uma minissérie, é baseada no livro de memórias de leve Jones “When We Rise: My Life in the Movement”. A minissérie, assim como o livro, leva o nome When We Rise. A série se desenvolve sobre Cleve Jones, Roma Pauline Guy e Ken Jones. Cleve, interpretado por Austin P. McKenzie, quando jovem e Guy Pearce, quando adulto, é um jovem que ao contar ao pai que é gay, tem duas escolhas: enfrentar os tratamentos para “curar sua homossexualidade” ou sair de casa. Então Cleve se muda para São Francisco sem muitas expectativas de futuro, mas como único lugar onde poderia tentar buscar a felicidade. Roma (Emily Skeggs, quando jovem) é uma jovem de família religiosa que faz parte do movimento sufragista, e que se encontra em conflito interno, pois, durante uma missão, se apaixona por uma amiga, não conseguindo aceitar sua sexualidade e seguir sua luta em um mundo tão machista. E por fim, Ken (Jonathan Majors, quando jovem) que trabalha na marinha e precisa tomar cuidado para que não desconfiem que ele tem um relacionamento com um colega da equipe. Porém, ao ser indiretamente responsável pela morte de seu amante, se vê sem destino e sem um motivo para seguir em frente. Uma noite, ao entrar em um bar voltado ao público LGBT, Ken se encontra com Roma e Cleve pela primeira vez, e depois de criar uma amizade sincera, juntos, vão lutar pelos direitos de uma sociedade mais igual e justa para todos. A ABC simplesmente arrasou na ousadia, em deixar o preconceito e normatividade de lado, e dar espaço para qualidade e informação. PALMAS.



Outro movimento que marcou os Estados Unidos foi o caso de OJ Simpson, em meados dos anos 90. Assim como temos American Horror Story, também temos o spin-off American Crime Story, que assim como a primeira, também é uma série antológica, e que é focada em crimes que realmente aconteceram, que causaram/chocaram. A primeira temporada traz a visão do desenrolar do caso de Orenthal James "O.J." Simpson, um ex-jogador de futebol americano e ator norte-americano, que foi acusado do assassinato de sua ex-mulher, Nicole Brown, e de seu amigo, Ronald Goldman. Estrelada por Cuba Gooding Jr, Sarah Paulson, David Schwimmer, John Travolta, Courtney B. Vance e Sterling K. Brown. Sarah levou o Globo de Ouro, Emmy, Sindicatos de Atores, do Critic’s Choice e do Television Critics Association por seu incrível desempenho na série. Ainda no Emmy, Sterling K. Brown levou o prêmio como Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme e Courtney B. Vance como Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme, ainda sem mencionar que a própria série levou os prêmios como Melhor Roteiro em Minissérie ou Telefilme e como Melhor Minissérie. E claro que uma série tão premiada seria renovada, não é mesmo? Mas como estamos falando de American Crime Story, criada e dirigida por Ryan Murphy, a série está renovadíssima até sua quarta temporada. A segunda temporada já está em desenvolvimento, e contará sobre o assassinato de Gianni Versace, a terceira temporada sobre o escândalo sexual entre o presidente Bill Clinton e Monica Lewisnky. A quarta temporada, até o momento, não sabemos qual será o tema, porém sabemos que será babado, confusão e griataria. 



Quem acompanha séries como a gente, sabe quem é Ryan Murphy, sabe que ele é talentosíssimo e o quanto o mesmo gosta de ousar e causar. O criador de Glee, não contente em assombrar com as histórias macabras de American Horror Story e de Scream Queens, trazer novamente toda uma polêmica com as histórias em American Crime Story, o escritor, jornalista e produtor deu vida a outro projeto, outra série antológica. Feud traz grandes batalhas de egos entre personalidades distintas, porém que tiveram algo em comum: a atenção exagerada da mídia. “Feud: Bette and Joan” é o título e tema da primeira temporada, que é centrada na inimizade entre Bette Davis e Joan Crawford, que tomou proporções gigantescas durante as filmagens do clássico filme “O que terá acontecido a Baby Jane?”. A ideia em produzir este tema na atual temporada, que primeiramente seria um filme, nasceu no momento em que Murphy teve oportunidade de entrevistar Bette Davis meses antes de sua morte, em 1989, quando a atriz revelou o quanto odiava Joan Crawford, mas admitia o quanto a admirava por conta de seu profissionalismo. Feud entregou no último domingo (23) um episódio emocionante como season finale. Jessica Lange, como Joan, e Susan Sarandon, como Bette, simplesmente arrasaram, deram um show de atuação. A série foi renovada antes mesmo da estréia, porque assim como a gente, em Ryan Murphy a FOX confia! A segunda temporada terá como pauta o divórcio da Princesa Diana. #SOEXCITING!


sexta-feira, 21 de abril de 2017

Aquela série vibes e tal: Riverdale

Depois de 13 Reasons Why e com Pretty Little Liars e Teen Wolf chegando ao fim, nós que somos os melhores adolescentes que vocês respeitam, não ficaríamos sem uma boa série teen pra acompanhar, não é mesmo? E Riverdale é um prato cheio, possuindo todos os clichês que compõem esse tipo de série. 

Brincadeiras à parte, no post do hoje vamos explorar o que se passa, sem muitos spoilers, na nova série teen da CW, que mesmo sendo uma adaptação dos quadrinhos “A turma do Archie” da Archie Comics, lançados lá nos anos sessenta, não segue fielmente a HQ, logo que na série temos personagens abertamente gays, bullying, problemas familiares, ou seja, assuntos que jamais seriam abordados na década da obra original. Os tempos eram outros.


O elenco da serie é composto por nomes como KJ Apa, Lili Reinhart, Camila Mendes, Cole Sprouse, Madelaine Petsch, Trevor Stines, Casey Cott, Luke Perry, Marisol Nichols e Mädchen Amick. A série é escrita pelo chefe criativo da Archie Comics, Roberto Aguirre-Sacasa, e é produzida por Greg Berlanti, que sempre arrasa ao levar a historia das HQ pra TV, por exemplo, todas as séries da CW que se passam no universo DC.

A série estreou em vinte e seis de janeiro de dois mil e dezessete, e como já mencionado, traz personagens clássicos dos quadrinhos americanos, “A turma do Archie” seria “A Turma da Mônica” para os americanos, deu pra entender? Pois muito que bem, a história se inicia com o personagem Jason Blossom, interpretado por Trevor Stines, que após um passeio matinal de barco com sua irmã gêmea, Cheryl (Madelaine Petsch), misteriosamente desaparece, e fica aquele mistério: será que ele morreu? Será que ele fugiu? E depois de todo esse mistério/drama, os outros personagens nos são apresentados.

Nos primeiros minutos da série conhecemos o protagonista Archie, interpretado por KJ Apa, um garoto que está no auge do ensino médio, faz parte do time de futebol americano, e após as férias de verão bastante intensa começa a se questionar sobre suas escolhas, aparecendo totalmente mudado, fisicamente e interiormente. Em seguida conhecemos Betty (Lili Reinhart), a garota perfeita, que tira boas notas, participa de todos os clubes do colégio e totalmente obediente aos pais. Logo depois somos apresentados à Veronica (Camila Mendes), personagem forasteira que acabou de chegar à cidade de Riverdale, se tornando amiga da Betty e formando o triângulo amoroso, pois as duas se interessam pelo personagem de KJ. Pra dar aquela dose de drama que a gente adora. Ou seja, a série é toda estereotipada, tem a abelha rainha, que no caso é a implacável e cruel Cheryl Blosson, que é a típica e clichê líder de torcida bitch, tem os meninos populares do time de futebol, como Archie e o falecido Jason, tem os nerds impopulares que se isolam, como a Betty e o Jughead (Cole Sprouse), ex-melhor amigo de Archie, e tem os gays assumidos e enrustidos, como o Kevin (Casey Cott), melhor amigo da Betty e o Moose (Cody Kearsley), aqueles clichês que a gente gosta e acompanha. 

“Nossa história é sobre uma cidade, uma pequena cidade e todas as pessoas que vivem nela. De longe, é como todas as outras cidades ao redor do mundo. Segura, decente, inocente. Porém, chegue mais perto e começará a ver o que está escondido nas sombras. O nome da nossa cidade é Riverdale.” – Jughead 



O plot principal da série, ou ao menos da temporada, é o assassinato de Jason Blossom, porque ao que parece o mesmo não era muita pessoa muito boa, ele era um bad boy, somado ao fato de que família Blossom é uma família com vários inimigos em Riverdale, ou seja, qualquer pessoa pode ser suspeita de ter matado Jason, tornando os mistérios dos personagens pontos de ligação, prendendo a atenção dos telespectadores, criando supostas teorias, como em Pretty Little Liars. Quem nunca fez teorias de PLL, né?

Por se tratar de uma série voltada ao publico teen, diferente da maioria das séries da CW, Riverdale não aborda a temática sobrenatural, como The Vampire Diaries e Supernatural, e também não se passa no universo dos super-heróis, como por exemplo, ArrowThe FlashSupergirl e Legends of Tomorrow, tendo apenas como clímax os mistérios e dramas que compõem a série, sendo um entretenimento leve, vibes e tal. 


A série foi renovada para sua segunda temporada, e você pode estar conferindo o trailer da mesma aqui.


sexta-feira, 14 de abril de 2017

Séries que não entendemos um pouco direito

Sabe aquela série que todo mundo comenta, que tem vários pontos na audiência, que o roteiro é poderosíssimo como a espada de um samurai, mas que por algum motivo, parafraseando a rainha e dona da internet brasileira, Inês Brasil, a gente não entendeu um pouco direito? Aquela que seja no meio ou no final da temporada, que as coisas vão se esclarecendo em nossa mente – ou não, acontece. Pois muito que bem, no post de hoje iremos compartilhar três séries, sem muitos spoilers, da atualidade, muito bem produzidas e com seus contextos de alta complexidade, séries que são uma mistura de "não entendi" com "quero mais". 


E se é pra falar de série que a gente gosta, mas que custou a entendermos, não poderíamos deixar de fora a nova aposta de ficção científica da Netflix: The OA. A série se desenvolve sobre a vida de Prairie, interpretada por Brit Marling, uma moça com deficiência visual que estava desaparecida há um tempo, e que após ter um vídeo vazado na internet volta para casa, misteriosamente enxergando. Praire se auto intitula como OA, e após recusar contar o que aconteceu durante os anos que esteve fora, como recuperou sua visão, conhece uma galera, e monta uma equipe de cinco moradores da cidade, com quem ela se abre e aos poucos vai revelando e explicando tudo o que aconteceu, por fim pedindo ajuda e os treinando, para que juntos possam atrás de outras pessoas que também estão desaparecidas. O elenco da série conta com nomes como Emory Cohen, Phylliss Smith, Patrick Gibson, Brandon Perea, Brendan Meyer, Ian Alexander e Jason Isaacs. A série estreou em dezembro de dois mil e dezesseis, e foi renovada no dia oito de fevereiro desse ano. 



Outra série que nos fez pensar bastante é estrelada por um brasileiro: Rodrigo Santoro, o que já um dos motivos pra gente assistir e indicar, né? Além do brasileiro, a série da HBO, outro motivo pra assistir, tem em seu elenco Anthony Hopkins, Evan Rachel Wood, Thandie Newton, James Marsden e Ed Harris. Westworld se desenvolve em um parque temático para adultos, simulando o Velho Oeste, onde os visitantes, os humanos, podem interagir com os androides, os anfitriões, tecnologicamente avançados. Os visitantes podem interagir com os anfitriões da forma que quiserem. Com um plot twist bastante diferente do que estamos acostumados a assistir, a série desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy estreou em outubro de dois mil e dezesseis e é baseada no filme homônimo de mil novecentos e setenta e três. Westworld vem sendo muito bem elogiada devido a sua audiência, em especial por seu figurino, sua história e por sua temática. A série foi renovada em novembro de dois mil e dezesseis, com a segunda temporada prevista para estrear em dois mil e dezoito. 



Depois de assistir tanta série do universo DC, a gente precisava dar um espaço pra uma da Marvel, até mesmo pelo reboliço que a nova série da FX vinha causando na internet, antes mesmo de sua estreia. Fugindo totalmente das propostas das séries da Marvel, de heróis e tudo mais, Legion acompanha a vida de David, interpretado por Dan Stevens, filho do professor Charles Xavier, do X-Men. David é um jovem perturbado, paciente de uma instituição psiquiátrica, diagnosticado com esquizofrenia. Em grande parte, quase todos os episódios são confusos, justamente por estarmos vendo pela percepção do protagonista, o que no geral é uma bagunça, o que confunde ainda mais a cabeça do telespectador. Não é uma série que a gente recomenda assistir quando se estiver com sono. Por mais confusa que seja, Legion prende a atenção dos telespectadores, seja por sua história, pela atuação do elenco ou por seus efeitos visuais. Tanto que a serie criada por Noah Hawley estreou em fevereiro e foi renovada um mês depois da sua estreia. Além de Stevens, consta no elenco da série nomes como Rachel Keller, Aubrey Plaza, Bill Irwin, Jeremie Harris, Amber Midthunder, Katie Aselton e Jean Smart.


sexta-feira, 7 de abril de 2017

Não seja um porquê: 13 Reasons Why

Ultimamente a gente vem se policiado e notamos que estamos assistindo e falando sobre diversas séries voltadas ao público teen. E por mais clichê que pareça, a fase da adolescência pode ser a mais complexa, a mais tensa na vida de muitas pessoas. Seja por falta de amigos, questões sobre sexualidade, problemas com os pais, pressões na escola e os mais variados desafios da adolescência. Ou seja, todo e qualquer acontecimento pode chegar a tomar proporções gigantescas nessa fase, seja ele bom ou ruim. E 13 Reasons Why, a nova série da Netflix, cumpre o papel de entregar todos esses terríveis clichês da era adolescente. 

Hannah Baker
No post de hoje, vamos compartilhar, sem spoilers, uma série, que diferente do que estamos acostumados, tem como pauta um assunto muito sério: suicídio, depressão, ansiedade, homofobia, todos os assuntos que precisam ser falados, precisam ser abordados. É uma série adolescente, mas que precisa ser assistida por todas as pessoas.

Com nomes como os de Katherine Langford, Dylan Minnette, Christian Navarro, Alisha Boe, Brandon Flynn, Justin Prentice, Miles Heizer como Alex Standall, Derek Luke e Kate Walsh, 13 Reasons Why, com apenas uma semana de estreia, com pouco tempo de exibição, a série da maior provedora global do mundo já conquistou uma legião de fãs e faz sucesso nas redes sociais e fora dela. 

13 Reasons Why é uma série homônima baseada no romance escrito em 2007 por Jay Asher, foi adaptada por Brian Yorkey e Diana Son, e desenvolve-se sobre a história de dois personagens: Hannah Baker e Clay Jensen. A série se passa em duas marcas temporais, passado e presente, tendo assim duas percepções. Hannah, interpretada por Katherine Langford, é uma jovem que está no auge do ensino médio, que devido ao bullying que vinha sofrendo pelos amigos, comete suicídio, deixando sete fitas cassetes, numerando treze motivos, cada qual em um lado, do porquê de ter tirado a própria vida. Já Clay, interpretado por Dylan Minnette, é o típico estudante tímido, introvertido, melancólico e com poucos amigos. Clay era apaixonado por Hannah, e é uma das pessoas a quem ela deixa as fitas. O personagem deve escutá-las e passá-las adiante ou elas se tornarão públicas. E os treze motivos, os treze porquês, são nada mais nada menos que treze pessoas. A temporada possui treze episódios, contando a cada episodio um lado das fitas e das respectivas pessoas. 

Clay Jensen e Hannah Baker
É interessante mencionar que no início da temporada, nos primeiros episódios, Hannah mostra ser uma personagem empoderada, badass, mostrando todo o conceito de que pessoas duronas se escondem atrás, mascaram suas verdadeiras emoções e sentimentos. Outro fator interessante é que em determinado momento, descobrimos que Clay já teve ajuda psicológica e que precisa se medicar, mas isso não foi muito explorado na primeira temporada.

Por todos os ângulos que se olhe a série acertou em cheio, seja no roteiro, na trilha sonora, a fotografia e escolha de elenco, tudo funcionou muito bem, a forma que a historia foi contada, alternando as cenas entre passado e presente. Sério, Netflix. Você arrasou! E olha, nós não lemos o livro ainda, não sabemos ao certo o que vai acontecer. Mas queremos a segunda temporada pra ontem. Inclusive, questionadas diante de tamanha comoção do público, Selena Gomez, uma das produtoras da série e Katherine Langford, a Hannah, ambas concordam sobre possível segunda temporada, e dizem há muita coisa a ser contada ainda. Então vamos providenciar isso, né Netflix?! Agradecido.

Uma pesquisa realizada pelo IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, no ano de dois mil e treze, revela que 7,2% dos jovens sofrem bullying e 20,8% praticam o ato contra colegas, ou seja, um em cada cinco adolescentes praticam bullying no Brasil. Em abril do ano passado, o Senado aprovou um projeto de lei, que estabelece o dia 7 de abril como o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas. A escolha da data para a celebração foi feita em memória às vítimas de uma chacina em uma escola no Rio de Janeiro.

Você pode estar assistindo o trailer da série aqui.

Voltando a 13RW, não é uma série divertida, não é uma série engraçada, não é uma série romântica, não é uma série aonde você vai shippar casais, é uma série triste, uma série horrível, com um assunto perturbador, mas um assunto que precisava ser abordado. É uma série que nos faz refletir, que mostra o que uma palavra, um gesto pode causar em algumas pessoas, ter empatia e não ser um porquê. É uma série angustiante de se maratonar, porque ela vai tocar quem já sofreu e/ou praticou o bullying, ou que conheça alguém que já tenha passado por isso. Muitas pessoas devem ter se identificado com a Hannah, mas a maioria delas, com toda certeza, devem ter se identificado com os motivos, sendo um dos 13. E como já mencionado, a série não faz sucesso apenas nas redes sociais, mas também fora dela, na vida real. Conscientizando e alertando o telespectador. Então, obrigado, Netflix, por tratar de um assunto tão sério de forma tão linda e emocionante. #NaoSejaUmPorque



"Faço o possível para escrever por acaso. Eu quero que a frase aconteça. Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras." Clarice Lispector